segunda-feira, 29 de janeiro de 2007

JORNAL DE NOTICIAS – UTENTES DEVEM TER NO MÁXIMO UM TRANSBORDO

Há situações que não podem ser resolvidas através de interfaces. Numa deslocação casa-trabalho, temos que contar com todos os meios de deslocação, incluindo o percurso que se faz, a pé, entre a habitação e a paragem. Obrigar os utentes a fazer mais do que uma correspondência é de tal forma penalizador que é dissuasor da utilização dos transportes públicos. Às vezes, as empresas apostam nas correspondências porque têm os seu clientes cativos. Mas não se podem fazer redes com base em clientes cativos. No máximo, deve haver uma correspondência. Que deve ser eficaz. Por exemplo, o rebatimento na Senhora da Hora, onde o metro tem uma frequência elevada, é bom. Mas se o rebatimento for numa estação da CP, em que não há comboios com frequência, isso afasta as pessoas.
Jornal de Noticias

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