sábado, 3 de fevereiro de 2007

PRIMEIRO DE JANEIRO - Rio Tinto questiona a vinda demorada do metro

Freguesia diz-se órfã do poder local
A deputada comunista Cristina Nogueira da Assembleia de Freguesia de Rio Tinto notou anteontem que “a contrução da linha do metro não consta do PIDDAC - Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central - tendo o voto a favor do PCP, e votos contra do PS, PSD, CDS”, desconhecendo a posição do BE. Na assembleia extraordinária, o metro, a par da STCP, também foi alvo de discussão. António Garrido (PS) dirigiu duras críticas ao presidente do PSD cessante da Junta. “Como se percebe que o anterior executivo não tenha conseguido fazer que o metro cá chegasse, tendo o major Valentim Loureiro na Câmara e o partido PSD no Governo”, questionou o deputado, rematando que “sobre esse assunto pouco há a demandar deste executivo”. Para um dos três representantes na Assembleia do Movimento Independente de Rio Tinto a Concelho (RTC),António Silva, “toda esta lacuna na falta de transportes deve-se ao facto de Rio Tinto ser órfão do poder de uma Câmara”. Entretanto para João Moura, a “Junta não devia ter mexido nos transportes públicos sem que primeiro tivesse chegado o metro”. O presidente da Junta socialista nada disse sobre a questão da chegada do metro à freguesia. Restou a pergunta do bloquista Paulo Silva: “A Junta deveria averiguar o que está por detrás do atraso do metro até Rio Tinto”.

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