sábado, 28 de julho de 2007
JORNAL DE NOTICIAS - NOVA REDE DA STCP "MEXEU" COM 26 PERCURSOS E 16 HORÁRIOS
quinta-feira, 26 de julho de 2007
PRIMEIRO DE JANEIRO – MOVIMENTO DE UTENTES DOS TRANSPORTES ACUSA GOVERNADORA CIVIL DE RESTRINGIR LIBERDADES
DIÁRIO DE NOTICIAS - SEGURANÇAS SUBSTITUEM POLÍCIA NOS TRANSPORTES
DIÁRIO DE NOTICIAS – DENÚNCIAS TÊM VINDO A DIMINUIR
http://dn.sapo.pt/2007/07/26/cidades/denuncias_vindo_a_diminuir.html
Mais uma vez se comprova as justas reivindicações do MUT-AMP, que nunca e em qualquer momento deseja substituir a vontade e a palavra dos cidadãos, na luta por melhores condições de vida sendo o direito à Mobilidade cumprido com qualidade e segurança para todos.
quarta-feira, 25 de julho de 2007
terça-feira, 24 de julho de 2007
REUNIÃO COM O GRUPO PARLAMENTAR DO PCP
domingo, 22 de julho de 2007
JORNAL DE NOTICIAS – CIDADÃOS GRITAM A UMA NOVA VOZ

Caiu o cavaquismo ao som de um buzinão? Os cidadãos tornam as estradas mais seguras? Ganham-se em protestos de rua os autocarros perdidos e os apeadeiros desactivados? Mais do que responder a perguntas destas, gostaríamos de ver esclarecida outra dúvida, a de saber se o crescendo do número de movimentos de cidadania, facilmente inteligível, pode significar mudança de atitudes ou, até, maior permeabilidade do sistema político a protagonistas de origens alternativas. Há pistas, faltam certezas.
Tomemos o exemplo de Manuel João Ramos, antropólogo que ganhou visibilidade na Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados (ACA-M, ver peça na página 4), recentemente eleito vereador da Câmara de Lisboa. Ele mesmo nega haver uma relação causa-efeito, dizendo ter ido "a reboque" da notoriedade de Helena Roseta. Pela experiência, pensa que o sistema pouco mudará "Temo que os partidos não tenham aprendido nem aprendam com este acto eleitoral, prevalecendo a lógica dos 'jobs for the boys' e do jogo político interpartidário".
Não nos adientemos, concentrando-nos, para já, na natureza do fenómeno. Movidos pela proximidade dos problemas, os cidadãos agem por conta própria, criando, quase por tudo e por nada, "comissões de utentes", "associações de utilizadores" e toda a sorte de agrupamentos, mais ou menos espontâneos, mais ou menos organizados, amiúde sem enquadramento legal.
O sociólogo Alcides Monteiro, docente da Universidade da Beira Interior e investigador do associativismo, encara o fenómeno (pouco estudado e ausente das estatísticas) como um "mecanismo de substituição", que tem de ser encarado em relação com a "diminuição das filiações tradicionais, por exemplo em sindicatos ou em partidos". É nítido, porém, que é a circunstância de estes movimentos surgirem em torno de "causas concretas" que permite "uma identificação mais clara, rápida e pragmática" das pessoas.
A passagem de membros deste tipo de movimentos a outro tipo de associações, ou até partidos, não é, fenomenologicamente, uma surpresa. Como nota Alcides Monteiro, "o trânsito de umas para as outras sempre existiu" e, ainda, "quem participa nestas contestações acaba por alimentar o espírito crítico". Também não é novo o aproveitamento que pode ser feito por grupos políticos tradicionais. Historicamente, podemos referir a forma como o PCP se infiltrou em estruturas corporativas como os sindicatos nacionais, no estertor do Estado Novo, e o sociólogo lembra que "todas as organizações são sempre organizações de interesses", se bem que, para uma mesma causa, se assista à "mobilização de pessoas com as mais variadas pertenças".
Mas estará neste aparente crescendo de cidadania um alfobre das estruturas partidárias do futuro? José Pacheco Pereira, político marginal na medida em que se distancia discursivamente da unicidade partidária, viu a abstenção nas "intercalares" lisboetas como um alerta. "Não é só contra o Governo, é também contra o sistema político-partidário, mas é um voto de protesto. Claríssimo", escreveu, no blogue "Abrupto". Já Manuel João Ramos, o "outsider", não crê que os resultados das listas "independentes" signifiquem mudança "Há um esforço de adaptação dos partidos, no sentido de cooptar independentes e movimentos, mas há pouca cedência a uma maior participação".
As organizações cívicas, entende Manuel João Ramos, movem-se e mover-se-ão em águas profundas, pouco escrutinadas pelos jornalistas que fazem política "Os partidos alimentam-se da Comunicação Social, e a Comunicação Social alimenta-se dos partidos", diz, caracterizando os partidos como "fábricas de emprego" em que impera "total ausência de imaginação": "Todos têm uma cassete, até o Bloco de Esquerda. Os partidos foram armadilhados pela aceitação acrítica da ideia europeia".
Pedro Olavo Simoes / Pedro Correia - JN
http://jn.sapo.pt/2007/07/22/tema_de_domingo/cidadaos_gritam_a_nova_voz.html
PRÓXIMAS REUNIÕES DO MUT-AMP
sábado, 21 de julho de 2007
JORNAL DE NOTICIAS – CLIENTES E COMERCIANTES JUNTOS PELO REGRESSO DO 79

Augusto Correia / Pedro Correia - JN
http://jn.sapo.pt/2007/07/21/porto/clientes_e_comerciantes_juntos_pelo_.html
PRIMEIRO DE JANEIRO – COMERCIANTES DA RUA COSTA DE CABRAL REIVINDICAM A REPOSIÇÃO DO 79
DE BLOG EM BLOG
http://vimaraperesporto.blogspot.com/2007/07/de-novo-os-stcp.html
sexta-feira, 20 de julho de 2007
DIÁRIO DIGITAL - PSP IDENTIFICOU DIRIGENTES DE MANIF CONTRA A STCP
O incidente ocorreu ao fim da tarde durante uma manifestação convocada pela ACP e pela Comissão de Moradores e Comerciantes da Zona de Costa Cabral (CMCZCC), com o apoio da Junta de Freguesia de Paranhos, para protestar contra a eliminação da carreira 79 dos autocarros da STCP.
A presidente da ACP, Laura Rodrigues, disse à Lusa que a associação enviou segunda-feira um fax ao Governo Civil, tendo telefonado quarta-feira a confirmar, quando a secretaria daquele organismo oficial referiu nada ter recebido.
«Repetimos o pedido, por sugestão da Secretaria do Governo Civil, mas ele acabou por ser indeferido por ter dado entrada já depois do prazo legal de 48 horas exigido para a autorização de manifestações públicas», disse.
Laura Rodrigues decidiu, em conjunto com a CMCZCC, manter a manifestação, já que «há muitos precedentes em que foram autorizadas manifestações pedidas com menos de 48 horas de precedência».
Citou, além disso o Artigo 45º da Constituição, que garante a liberdade de manifestação pacífica, o que era o caso.
«Lamento que para não autorizar esta manifestação o Governo Civil do Porto tenha recorrido a um decreto anterior à própria Constituição Portuguesa», afirmou Laura Rodrigues.
Após concentração na Praça Marquês de Pombal, as cerca de três centenas de manifestantes percorreram a Rua de Costa Cabral, uma das mais movimentadas do Porto, até à zona dos Combatentes interrompendo hoje o trânsito naquela via que é uma das mais movimentadas da cidade.
O Movimento de Utentes dos Transportes da Área Metropolitana do Porto (MUT-AMP) também apoiou esta manifestação.
Os comerciantes e moradores da zona de Costa Cabral, uma das principais zonas de comércio do Porto, afirmam-se prejudicados pela eliminação daquela linha de autocarros.
Sustentam que a eliminação, ocorrida no âmbito da reformulação da rede da STCP implementada a 1 de Janeiro último, terá contribuído para o encerramento de várias lojas daquela artéria, uma das maiores do Porto, com mais de três quilómetros de extensão.
O MUT-AMP tem vindo a liderar a contestação à chamada «Nova Rede» da STCP, acusando a administração da concessionária dos transportes rodoviários urbanos do Porto de «insensibilidade social», «arrogância» e «desprezo pelos utentes».
Diário Digital / Lusa
20-07-2007 20:20:35
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=13&id_news=287108
quinta-feira, 19 de julho de 2007
JORNAL DE NOTICIAS – MANIFESTAÇÃO CONTRA A STCP AMANHÃ
PRIMEIRO DE JANEIRO – COMERCIANTES E MORADORES MANIFESTAM-SE
OS CIDADÃOS ESTÃO A FAZER-SE OUVIR
quarta-feira, 18 de julho de 2007
AGENDADA A REUNIÃO COM O PROVEDOR DO CLIENTE DA STCP
sexta-feira, 13 de julho de 2007
quinta-feira, 12 de julho de 2007
II EXPOSIÇÃO COLECTIVA DE FOTOGRAFIA

Grupo Dramático e Musical Flor de Infesta
Rua Padre Costa, 118
4465 S. Mamede Infesta
Nota à Comunicação Social
Criado há cerca de 3 anos, o Núcleo de Fotografia do Flor de Infesta conta na sua breve existência com diversas exposições fotográficas dentro e fora das portas do "Flor". Animado pela carolice dos seus membros, este pequeno grupo mostra-se dinâmico como se advinha pela sua aposta de organizar pelo menos uma exposição fotográfica anualmente. No próximo dia 14 de Julho, pelas 18h será inaugurada a exposição VAZIOS DA INDÚSTRIA. Trata-se duma Mostra Colectiva de quase todos os elementos que integram o núcleo. A exposição aborda a temática da falência do modelo industrial que durante tantas gerações prevaleceu. Para melhor compreender as motivações que presidiram à escolha deste tema, junto transcrevemos o texto de apresentação da exposição.
«VAZIO DA INDÚSTRIA
Em pleno século da informação onde tudo gira sob a batuta dos "bits e bytes", temos a tentação de esquecer que a Revolução Industrial existiu e perdurou durante dezenas de anos. Embora a uma escala muito mais pequena, também Portugal teve um período de industrialização que se generalizou um pouco por todo o país. Fábricas, muitas fábricas, umas grandes, outras pequenas, cheias de vida, de máquinas infernais, de operários sujos e magros. Tal como as catedrais no seu tempo, uma nova fábrica erguida marcava o triunfo do progresso, sinal inquestionável de modernidade e quase do sagrado através das prodigiosas máquinas que habitavam aquelas instalações.
A revolução industrial acabou. Jazem como carcaças, resquícios dos hinos e símbolos do progresso. Não são só as árvores que morrem de pé. Paredes que outrora abrigavam exércitos de obreiros e máquinas incompreensíveis para o comum dos mortais, servem hoje de tela de fundo a "grafittis", cicatrizes de vandalismo que nunca irão sarar. Apesar de tudo estão de pé, resistindo ao tempo, vingança, quiçá, por não terem resistido à mudança.
A exposição fotografica que organizámos não é documental, deliberadamente não identificámos os lugares que fotografámos mas sim os objectos, filhos dessa Revolução que já há muito findou. Tentamos encontrar alguma beleza nesse "locus horribilis" que são as instalações industriais abandonadas, enjeitadas e que são embaraços dos tempos modernos. Do mesmo modo, não fotografámos pessoas, só os espaços, vazios, dolorosamente privados de vida, de pessoas. No pós-revolução, as pessoas deixaram de produzir, de existir.Bem vindos à exposição dos tempos modernos, colecção de fotografias inconjuntas dum passado que se tornou futuro, dum vazio que ninguém se importa em preencher.»
Com os nossos cumprimentos,
P'lo Núcleo de Fotografia do Flor de Infesta
Luciana Santos
Sónia Gomes
Contactos:
Luciana Santos - 22 616 300 / 1 - email: lucianaporto@yahoo.com
Sónia Gomes - 22 960 30 17 - email: Zia@kiquezas.net
DIÁRIO DE COIMBRA -BUZINÃO EM DEFESA DE SERVIÇOS PÚBLICOS - 6ª FEIRA, 13 DE JULHO EM COIMBRA
José João Ribeiro
http://www.diariocoimbra.pt/16160.htm
quarta-feira, 11 de julho de 2007
INTERPELAÇÃO DO BLOCO DE ESQUERDA AO GOVERNO SOBRE O SECTOR DOS TRANSPORTES


O Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda
levou a discussão dos transportes à
Assembleia da Republica.
A discussão deste assunto nunca é demais, sendo bem acolhida e valorizada pelo Movimento dos Utentes dos Transportes da AMP.
Agradecemos o trabalho realizado, esperando contar com o vosso apoio e participação nas nossas proximas iniciativas.
sábado, 7 de julho de 2007
PRIMEIRO DE JANEIRO – MUT-AMP RECLAMA A ENTRADA EM FUNCIONAMENTO DA AUTORIDADE METROPOLITANA DE TRANSPORTES
Uma carta reivindicativa do Movimento de Utentes dos Transportes da Área Metropolitana do Porto defende a, prorrogada, entrada em funcionamento da Entidade Metropolitana dos Transportes.
Apenas um dos pontos da missiva a que a STCP começa a responder.
David Furtado - Primeiro de Janeiro
O Movimento de Utentes da Área Metropolitana do Porto (MUT-AMP) distribuiu no passado dia 1 uma carta reivindicativa em que defende a entrada em funcionamento da Autoridade Metropolitana de Transportes. Um dos pontos da carta reivindicativa é a “reformulação do zonamento e implementação de zonas territoriais no modelo de ‘coroas’”. Contactado pelo JANEIRO, André Dias, do MUT-AMP, afirma que “este sistema é semelhante ao de Lisboa. Teríamos menos zonas, que seriam mais alargadas”. O representante do Movimento lembra as confusões dos “utentes que pensam estar a viajar em zona 2, mas que estão em zona 3. Nestes casos, é chamada a autoridade para identificar as pessoas, e é uma situação que tem acontecido com frequência”. O Movimento defende uma divisão em zonas que seja “mais simples e mais compreensível”. André Dias lembra também os problemas com os títulos de viagem, e “as informações incorrectas prestadas aos utentes nas ‘pay-shops’. As pessoas dirigem-se a um café, por exemplo, para carregar o título de viagem, e não lhes é dada a informação correcta”. De acordo com o porta-voz, “20 por cento de pessoas já foram ‘enganadas’ inadvertidamente”. André Dias refere que, “nos postos de atendimento, as pessoas não são formadas para esse fim. Deparam-se com muitas reclamações e sabem que a tarefa mexe com a vida dos utentes”. O representante do Movimento diz que, por culpa deste factor, “os trabalhadores se revezam bastante, o que não ajuda nada”. Na carta reivindicativa, o Movimento defende também a criação de “um tarifário único e socialmente suportável para o Metro, STCP e CP”. O MUT-AMP reivindica a “frequência mínima de um transporte por hora, no período nocturno e aos sábados, domingos e feriados, sendo esta reajustada às necessidades dos utentes”. Outro factor exigido pelo Movimento “é o aumento da velocidade comercial das viaturas e a sua pontualidade”. O documento reclama também “a oferta de percursos directos entre o centro do Porto e os concelhos servidos de transportes públicos”.
Falta de higiene
Outro dos pontos da carta reivindicativa exige a “limpeza, higiene e desinfecção de viaturas e estações”. Segundo André Dias, “antigamente, os veículos eram lavados nos centros de recolha. Hoje, isso já não acontece, exceptuando com as viaturas novas. As mais antigas estão sujas e, no Verão, ganham cheiros. Mas não podemos culpar os utentes. Conheço casos de pessoas com problemas de incontinência que sujam inadvertidamente o assento, e este não é limpo”. O porta-voz afirma que há “outros casos de falta de higiene nos veículos, o que pode até tornar-se num perigo para a saúde pública”.
A bilhética continua a ser criticada pelo MUT-AMP: “As pessoas não sabem quantas viagens têm disponíveis, a dado momento. E achamos que não devem ser obrigadas a pagar o cartão. Aliás, a lei nem prevê que o utente seja obrigado a pagar cinco euros pelo passe e 50 cêntimos pelo título”, refere André Dias. Números da STCP não são fiáveis
Mas a questão fulcral, para o MUT-AMP, é a entrada em funcionamento da Autoridade Metropolitana dos Transportes (AMT). “O Movimento não quer decidir nada. A AMT é que tem essa responsabilidade. Trata-se de uma decisão do Governo, já tomada, e queremos que seja posta em prática”. O Movimento reclama o cumprimento da legislação nacional e comunitária sobre os utentes portadores de deficiências motoras, auditivas e de visão. Nesta matéria, os números recentemente divulgados pela STCP, revelando que a maior parte da frota tem condições de acessibilidade para deficientes, não são fiáveis. “Comparando com a Europa, achamos que os números não são reais”, diz André Dias. “Pensamos que a STCP terá feito uma média do valor da Europa”. O porta-voz acrescenta que há países com mais de 85 por cento e outros com menos de 15 por cento de viaturas com tais acessibilidades. Mas congratulamo-nos com o aumento do número de veículos”.
Novo Protesto
O MUT-AMP chama a atenção para o problema do Hospital da Prelada: “O hospital ficou sem o acesso da STCP, que levava os utentes ao próprio edifício, o que já não acontece. Falamos de pessoas com canadianas, que têm de percorrer uma distância de cerca de 100 metros. Para estes utentes, não é fácil”, diz André Dias. A 20 de Julho, está marcado um novo protesto, às 17h, na Rua Costa Cabral. Trata-se de uma concentração que pede a reposição do percurso do antigo 79 (actual 204). André Dias referiu ao JANEIRO que será “uma concentração espontânea de utentes, comerciantes e moradores, com a qual o MUT-AMP está solidário”.
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RESPOSTA STCP refuta críticas
Em declarações ao JANEIRO, Rui Saraiva preferiu não comentar mais esta reivindicação da MUT-AMP. “Estamos preocupados com as pessoas e não com as primeiras páginas”. O administrador da STCP revela que “nos últimos seis meses, a empresa preparou a nova rede de acesso fácil, que será apresentada na segunda quinzena de Julho. Nessa altura, vamos apresentar alguns números”. O administrador realça que a STCP realizou “um estudo com o Provedor do Cidadão com Deficiência e a Acapo”. Juntamente com a ARS, a STCP irá também “articular e a divulgar a nova rede”. “O Movimento de Utentes da Maia tem feito uma pressão positiva”, considera Rui Saraiva. “Tem-nos alertado para diversos problemas e exposto preocupações. Temos também confrontado posições”, sublinha o administrador.
quinta-feira, 5 de julho de 2007
CONVITE PARA DEBATE – SECTORES PÚBLICOS ESTRATÉGICOS
Convidados pela Direcção da Organização Regional do Porto do Partido Comunista Português, para a participação e intervenção no referido debate.
O MUT-AMP convida todos os elementos a participarem e tornarem este debate participativo com a exposição das alterações ocorridas no sector dos transportes e suas consequências.
Os Representantes dos Movimentos Locais devem prepararem uma pequena intervenção para no caso de o tempo disponível assim o permitir, tornar o debate mais rico e participativo, com a intervenção de todos.
Porque estamos convictos de que é necessário este assunto ser discutido por todos e envolver o maior numero de cidadãos nestes debates, tornando a vida de todos mais participativa nas acções cívicas.
A nossa participação neste debate foi aceite, como será aceite com qualquer outro Partido Politico, Movimentos, Associações ou Entidades envolvidas neste sector.
Participe e traga o seu amigo, vizinho ou familiar.
Os nossos melhores cumprimentos
MUT-AMP